Agenda do Judiciário é positiva?
Os noticiários - a cada dia - trazem discussões de representantes do Estado, em sua função jurisdicional, o dito Poder Judiciário acerca da fiscalização de seus membros.
Quem é o responsável por essa agenda é próprio Judiciário que chama a discussão de manter, reduzir ou acabar com os poderes de fiscalização externa, a cargo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De tantas agendas possíveis e imagináveis, essa é a merecedora de atenção da cúpula do Judiciário.
Não existiriam outras mais oportunas e adequadas? A matéria sobre o Maluf teria sido uma tentativa de desviar o foco e aliviar a tensão sobre a credibilidade do Judiciário?
A chamada falta de credibilidade dessa função estatal é de responsabilidade de quem? Somente dos juízes? Ou também de promotores? De advogados? Do próprio jurisdicionado?
Acredito que devemos aproveitar o momento, fazer o "mea culpa" e cada qual aprimorar o que lhe compete, sem descuidarem os olhos da grama do vizinho...
É possível tornar a agenda proposta pela cúpula do Judiciário em positiva?
Quem é o responsável por essa agenda é próprio Judiciário que chama a discussão de manter, reduzir ou acabar com os poderes de fiscalização externa, a cargo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De tantas agendas possíveis e imagináveis, essa é a merecedora de atenção da cúpula do Judiciário.
Não existiriam outras mais oportunas e adequadas? A matéria sobre o Maluf teria sido uma tentativa de desviar o foco e aliviar a tensão sobre a credibilidade do Judiciário?
A chamada falta de credibilidade dessa função estatal é de responsabilidade de quem? Somente dos juízes? Ou também de promotores? De advogados? Do próprio jurisdicionado?
Acredito que devemos aproveitar o momento, fazer o "mea culpa" e cada qual aprimorar o que lhe compete, sem descuidarem os olhos da grama do vizinho...
É possível tornar a agenda proposta pela cúpula do Judiciário em positiva?
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Grato pela contribuição. Flávio