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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Preocupante: exame para estudantes de medicina aponta fragilidade para aptidão profissional


Notícia retirada da OAB Londrina é alarmante e indica necessidade de outras profissões aderirem aos exames
 para ingresso na classe como condição para o exercício profissionalMais uma vez, demonstra-se consolidado o exame de Ordem para os bacharéis de direito comprovarem aptidão ao exercício profissional. Vejam a notícia:

Exame reprova quase metade dos estudantes de medicina de SP
Uma prova aplicada pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) revelou que 46% dos estudantes do último ano do curso em São Paulo não estão preparados para exercer a profissão.
Em 2011, 418 estudantes se inscreveram para participar da prova, que é opcional. Destes, 191 --pouco menos do que a metade-- foram reprovados.
Na prática, os resultados mostram que os formandos não sabem atividades básicas, como ler radiografias e fazer um diagnóstico correto

A maioria também indicaria o tratamento errado para problemas como infecção na garganta, meningite, sífilis e outros.

A prova continha 120 questões objetivas distribuídas em nove áreas de estudo. Segundo o Cremesp, os resultados mostram que os estudantes têm dificuldade até mesmo em áreas essenciais da medicina, como clínica médica (em que os alunos erraram 43,5% das questões), obstetrícia (45,9% de erros) e pediatria (40%).
A área que teve as menores notas nas questões foi saúde pública (com 51% das questões erradas).
A exame do Cremesp é aplicado desde 2005. Ao todo, 4.821 formandos participaram da prova nos últimos sete anos. Destes, 2.250 alunos foram reprovados.
O presidente do Cremesp, Renato Azevedo, avalia o resultado como preocupante. "Não é uma prova para especialistas. São questões básicas", afirma. "Se você é atendido por um médico que não tem formação adequada, é um risco à sua vida"

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Grato pela contribuição. Flávio